Amor e suas navalhas

Viajo na perspectiva estrábica. Você me faz muito mal e algum bem. Acredito que seja o mesmo pra mim também.

Meu grito de amor é pela macaca campeã. Esqueça, meu bem, do amanhã.

Gosto de carne quase crua, queijos fedidos, frio e suicídio. Você nunca está lá quando me aqueço com meu próprio suplício.

Nas noites em que orno com o escuro, durmo com os pés descobertos às criaturas que criei. E quando acordo assustado e não lembro do sonho… É melhor assim, bem sei.

3 comentários em “Amor e suas navalhas”

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