para dormir no divã

Faz da tua cota tua nostalgia

Relembra o que era antes da covardia

Se hoje o farol que te protege é o mesmo que te escraviza

Escreva teus poemas que todo o resto se minimiza

Tema pela fé perdida toda manhã

Veja pelo lado matemático da mente sã

Se são hoje os sonhos arruaceiros

Engula o choro desses aguaceiros

Será sempre uma nova volta no zero

E o infinito de fato não é o que quero

Basta dormir o mais rápido possível

Respira e abstraia; logo tudo será inaudível

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