arqueado
por um
despreparo
em estar
ao seu
lado
quando
me
acho
flor
me
vejo
erva
daninha
quando
me
acho
feijão
me
vejo
farinha
quando
me
acho
seu chão
me
vejo
escada
quando
me
acho
tesão
te
vejo
gelada
quando
me
acho
perfume
me
vejo
solvente
quando
me
acho
vívido
me
vejo
poente
por
parar
de
achar
me
isolo
com
aranhas
dominando
as
paredes
ácidos
fungos
e
tiriças
risadas
poéticas
ou
postiças
enquanto
à
espreita
um
súcubo
um
furto
que
ao
mesmo tempo
me
agita
e
me
tira
a vontade
de
morrer