quanta sirene nos meus pulsos
e inverdades sobre os fatos
só porque é arroz, feijão
e desespero
e o medo
de sentir
dor
solidão
a lacuna
gigantesca
entre
minha respiração
e a
esperança
ser bom
em
ser
triste
é
perder
o resto
da vivacidade
em refluxos
silêncios
e
desconfortos
e
demora
para
café
combinar
com
felicidade
e
meu
espelho
combinar
com
algo além
de
autopiedade