e o verso
que se
repete
a ânsia
que
se
derrete
nas
entranhas
da melancolia
neve
nos trilhos
afoitos
da
poesia
pouco
me
procuro
quando
te
encontro
fazendo
mel
na
saliência
do meu
inimigo
tampouco
quero
vingança
não almejo
ter prazer
ter paz
ou
ter
esperança
nunca fizemos
realmente
par
nunca
salivamos
o
desejo
de uma
mesma
dança
Que lindo!!
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Pá! Belo. Triste e belo, o famoso par
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Melancólico e belo!
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